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sábado, 2 de outubro de 2010

Assassinato de brasileiros: Lula consente

GOVERNO LULA CONSENTIU COM O ASSASSINATO DE CIDADÃOS BRASILEIROS

01/10/2010, 09:28hs
Reportagem de Eric Campos Bastos Guedes

No final do governo Lula, há um sentimento generalizado no povo brasileiro de que o país foi muito bem administrado. A grande maioria das pessoas está satisfeita, pois o brasileiro hoje tem um poder aquisitivo sensivelmente maior do que há 8 ou 10 anos atrás. O aumento significativo do salário mínimo é um fato e o país tem dado mostras de ter uma ótima saúde financeira.

Com base na melhoria das condições de vida do povo, talvez pudéssemos concluir que Lula foi um ótimo presidente. Antes de concluir isso, é necessário lembrar o que a civilização deveria ter aprendido com sua tragetória. Há uma regra básica no estudo da História que diz:

"Quem não conhece sua história está condenado a repeti-la”

Examinando fatos históricos bem conhecidos, notaremos que um dos líderes mais cruéis em toda a história da civilização foi também muito querido e admirado pelo povo de seu país na época em que governou.

Quando Adolf Hitler se tornou governante, a Alemanha passava por gravíssimas crises financeiras decorrentes de sua derrota na Primeira Grande Guerra. Conta-se que cidadãos alemães foram obrigados a prostituir suas filhas para não morrerem de fome. Era um verdadeiro caos, mas com a chegada de Hitler ao poder, tudo isso mudou. O poder aquisitivo do povo alemão aumentou muito e Hitler foi aclamado como um grande governante. O povo alemão se referia a Hitler como “O Altíssimo”, dando a ele um status de divindade. Hitler promoveu o mais escandaloso genocídio da história da humanidade e levou a Alemanha a Segunda Guerra Mundial, promovendo uma verdadeira carnificina até então nunca vista.

Por si só, gerir bem os recursos financeiros de um país não é condição suficiente para que um governo seja considerado bom.

Eu, Eric Campos Bastos Guedes, brasileiro, pesquisador e estudante várias vezes premiado em Olimpíadas de Matemática, fui e tenho sido vítima de tentativas de homicídio por parte da Abin – Agência Brasileira de Inteligência. A natureza sigilosa do trabalho da Abin tem razão de ser no fato pouco conhecido de que essa agência é utilizada para eliminar cidadãos brasileiros considerados perigosos para a manutenção do teatro, dessa grande farsa encenada pela mídia e pelo governo.

As diversas tentativas de assassinato que sofri estão narradas no livro “O Povo Cego e as Farsas do Poder”, que é disponibilizado gratuitamente pela Internet nos sites www.scribd.com e www.docstoc.com (não clique nos links, copie-os para a barra de endereços de seu navegador)

O livro “O Povo Cego e as Farsas do Poder” também pode ser encontrado gratuitamente numa consulta ao buscador Google. Esse livro mostra como a Abin age para matar pessoas e como todo o poder público e toda a mídia atuam orquestradamente para eliminar essas mesmas pessoas. Atualmente trabalho numa versão muito mais apurada do mesmo texto, com muitos detalhes importantes que omiti na primeira edição.

O apelo que faço é:

NÃO ELEJAM DILMA ROUSSEFF PRESIDENTE DO BRASIL

porque ela continuará com a política homicida do governo Lula e mais cidadãos brasileiros serão mortos.

Coloco-me a disposição para esclarecimentos nos seguintes:

celular: 0xx-22-8838-8647
e-mail: fator-n@hotmail.com
e-mail 2: mathfire2001@yahoo.com.br
Orkut: Eric Campos Bastos Guedes

Grato pela atenção.

sábado, 14 de março de 2009

Carta aberta aos direitos humanos

No Brasil muitas pessoas estão sendo mantidas em cárcere sem que tenham cometido crime algum. Alega-se que se tratam de doentes mentais quando, na verdade, elas não tem doença alguma, excetuando as causadas pelas próprias drogas que lhes são ministradas a força.

Essas pessoas vivem completamente alienadas, pois lhes é negado o acesso a cultura, a informação de bom nível, ao estudo e ao desenvolvimento enquanto seres humanos. 

Cito o caso do interno Wilson Madeira do Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, vítima de drogadição e, possivelmente, de abuso sexual por parte de funcionários do HPJ e de outros internos. Menciono também o meu caso: após obter a sétima colocação brasileira na Olimpíada Iberoamericana de Matemática Universitária em 2006 sofri diversas internações absolutamente sem necessidade médica e sem que se cumprissem as condições para tanto. A motivação foi de caráter pessoal ou político.

Nessas internações tentaram, por diversas vezes, matar-me provocando um enfarte via mistura de medicamentos. Acordava a noite com 152 pulsações por minuto e ia queixar-me a enfermeira. Ela media meu pulso e dizia que estava normal, negando o obvio para não criar problemas com seus superiores. Quando chamavam um médico a única finalidade dele era me ministrar mais remédios - os mesmos que causaram a taquicardia. Certa vez, no Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, perdi o equilíbrio e caí no chão. De tal forma fui drogado pelos meus algozes que vi o chão ir e voltar rapidamente e várias vezes, diante de meus olhos. Não sei porque tentaram matar-me, tudo que imagino até agora a esse respeito é mera conjectura.

Cito também o caso de Geraldo Lousada que é mantido em cárcere contra a vontade já há mais de 10 anos na Casa de Saúde Saint Roman, na cidade do Rio de Janeiro. Geraldo foi meu companheiro de quarto e manifesta constantemente a vontade de voltar para casa. Não percebi no comportamento dele nenhum motivo que justificasse sua internação por tanto tempo.

Há, ainda, o caso de Bruno Guimarães da Fonseca que é inteligente e não tem nenhuma doença mental. Ao contrário, ele é culto, busca desenvolver-se e manter a saúde. A despeito disso ele é mantido preso (internado) e se torna um verdadeiro escravo dos caprichos da família.

Penso que esta situação se mantém por três motivos:

  • A necessidade que o governo tem de uma opção para silenciar opositores políticos;
  • O fortalecimento da indústria de drogas psicotrópicas que movimentam cerca de 1 trilhão de dólares por ano;
  • A satisfação das pessoas mais velhas da família, que representam o poder instituído, em destruírem a vida de quem consideram não merecedores do sucesso, mantendo-as legalmente presas.
Mortes suspeitas pelo uso de drogas psicotrópicas ocorrem e algumas delas são noticiadas pela imprensa. A mais comentada foi a do campeão de Jiu-jitsu Ryan Gracie, que foi morto devido à administração dessas drogas.

Também há o caso de minha avó, Dermontina da Silva Campos, que aos 91 anos de idade foi submetida a drogadição por sua filha Vera Lucia de Campos que - amparada por médicos e pela cultura da impunidade e do favorecimento do status quo - ministrou Haloperidol e Neozine à sua mãe idosa, levando-a da incapacidade relativa à incapacidade total e finalmente à morte ao cabo de alguns meses. Então forjaram um laudo em que Dermontina teria, supostamente,  morrido em decorrência do mal de Alzeimer, doença que sequer foi cogitada enquanto minha avó ainda estava lúcida.

Tenho medo de morrer do mesmo modo.

Há um exame neurológico - ressonância com espectroscopia - que determina se alguém é esquizofrênico ou não. Entretanto, tal exame é feito muito raramente e geralmente a autoridade de um psiquiatra é suficiente para que uma pessoa seja considerada portadora de esquizofrenia. A autoridade psiquiátrica é tomada como verdade por todos, inclusive pelos demais médicos, sem que seja exigido o exame correspondente. Isto dá margem às mais absurdas arbitrariedades no que tange à diagnósticos psiquiátricos de esquizofrenia.

Tenho corrido risco de morte a cada nova internação. Tenho seqüelas das drogadições a que fui submetido à força desde 2007. Sofro de hipotireoidismo em decorrência dos remédios que me deram. Lesões neurológicas que quiça hoje eu tenha são devidas às drogadições a que fui submetido, e não a nenhuma doença pré-existente.

Pessoas de poder tem se valido da medicina para eliminar adversários. O serviço secreto tem sido usado para eliminar quem pode incomodar os poderosos. Penso que a princesa Diana tenha sido morta pelo serviço secreto, que meramente realizou o trabalho para o qual foi constituído: garantir que o poder permaneça nas mãos sujas de quem já o possua. O ex-presidente do Brasil, João Goulart, também foi morto desse modo e pelo mesmo tipo de pessoas. Também há que se mencionar Tancredo Neves, que morreu com um tiro. No dia do atentado a reporter Glória Maria, fazendo seu trabalho, iniciou a reportagem: "O presidente Tancredo Neves acaba de levar um" e a reportagem foi cortada, Glória Maria ficou um bom tempo sem aparecer e finalmente o assunto se transformou numa lenda, uma mera curiosidade.

Friso que muitas mortes como as aqui relatadas ainda ocorrem na atualidade no Brasil e, provavelmente, em todo o mundo.